Ao largo da costa da África Oriental, no Oceano Índico, fica um arquipélago conhecido como Zanzibar. Tudo começou dez milhões de anos atrás, quando a ilha de Pemba se separou da África continental e, em seguida, dez mil anos atrás, a ilha de Unguja seguiu o exemplo. Assim, começa a lenda de Zanzibar. Durante séculos, Zanzibar tem sido o refúgio e porta de entrada para exploradores, incluindo Richard Burton e David Livingstone, penetrarem no desconhecido continente africano. Avançar para os dias atuais, e ainda é possível experimentar a vida selvagem única, seja por mergulho na costa de uma ilha particular, lagoas infinitas, visitas aos manguezais ou florestas selvagens endêmicas; perder-se e mergulhar nas ruas labirínticas históricas de Stonetown. Este aglomerado de ilhas encontra-se numa encruzilhada de culturas, com arquitetura omanense, heranças portuguesas e britânicas, além de rituais swahili.
A fotógrafa Aline Coquelle compartilha um retrato íntimo de uma comunidade cheia de vida. Com fotografia original, uma cultura indígena desaparecida é preservada e comemorada. Este volume convida o leitor a experimentar o paraíso que é Zanzibar.
Peso | 2,9 kg |
---|---|
Dimensões | 6,4 × 25,4 × 33 cm |
Formada em história da arte e antropologia, a fotógrafa nômade parisiense Aline Coquelle sempre viajou pelo mundo – vive e trabalha na América Central e do Sul, Ásia e África e visita Zanzibar há mais de vinte anos. Ela colabora com prestigiadas publicações internacionais e realiza campanhas de marketing para marcas de luxo. Coquelle costuma trabalhar com filmes de prata para manter viva a magia da fotografia antiga, porque ela acredita que “transcender a tradição é a nova modernidade” e suas impressões em gelatina de prata são procuradas por colecionadores em todo o mundo. Seus outros livros com Assouline são Palm Springs Style (2005); The Cartier Polo Games (2006); Polo: The Nomadic Tribe (2009); The Italian Dream: Wine, Heritage, Soul (2016); e Be Extraordinary, The Spirit of Bentley (2017).
Mirella Ricciardi é uma renomada fotógrafa e autora. Sua infância no Quênia inspirou seu trabalho e ela publicou vários volumes de fotografias, incluindo Vanishing Africa (1971), African Saga (1981) e Vanishing Amazon (1991).
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Ao largo da costa da África Oriental, no Oceano Índico, fica um arquipélago conhecido como Zanzibar. Tudo começou dez milhões de anos atrás, quando a ilha de Pemba se separou da África continental e, em seguida, dez mil anos atrás, a ilha de Unguja seguiu o exemplo. Assim, começa a lenda de Zanzibar. Durante séculos, Zanzibar tem sido o refúgio e porta de entrada para exploradores, incluindo Richard Burton e David Livingstone, penetrarem no desconhecido continente africano. Avançar para os dias atuais, e ainda é possível experimentar a vida selvagem única, seja por mergulho na costa de uma ilha particular, lagoas infinitas, visitas aos manguezais ou florestas selvagens endêmicas; perder-se e mergulhar nas ruas labirínticas históricas de Stonetown. Este aglomerado de ilhas encontra-se numa encruzilhada de culturas, com arquitetura omanense, heranças portuguesas e britânicas, além de rituais swahili.
A fotógrafa Aline Coquelle compartilha um retrato íntimo de uma comunidade cheia de vida. Com fotografia original, uma cultura indígena desaparecida é preservada e comemorada. Este volume convida o leitor a experimentar o paraíso que é Zanzibar.
Peso | 2,9 kg |
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Dimensões | 6,4 × 25,4 × 33 cm |
Formada em história da arte e antropologia, a fotógrafa nômade parisiense Aline Coquelle sempre viajou pelo mundo – vive e trabalha na América Central e do Sul, Ásia e África e visita Zanzibar há mais de vinte anos. Ela colabora com prestigiadas publicações internacionais e realiza campanhas de marketing para marcas de luxo. Coquelle costuma trabalhar com filmes de prata para manter viva a magia da fotografia antiga, porque ela acredita que “transcender a tradição é a nova modernidade” e suas impressões em gelatina de prata são procuradas por colecionadores em todo o mundo. Seus outros livros com Assouline são Palm Springs Style (2005); The Cartier Polo Games (2006); Polo: The Nomadic Tribe (2009); The Italian Dream: Wine, Heritage, Soul (2016); e Be Extraordinary, The Spirit of Bentley (2017).
Mirella Ricciardi é uma renomada fotógrafa e autora. Sua infância no Quênia inspirou seu trabalho e ela publicou vários volumes de fotografias, incluindo Vanishing Africa (1971), African Saga (1981) e Vanishing Amazon (1991).
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