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Koyasan: Senju’s Works of Art 1,200 Years After Kūkai é uma homenagem a Senju Hiroshi, um celebrado artista contemporâneo japonês, e Kūkai, um monge budista japonês creditado como o fundador da seita Shingon. O livro foca no sagrado Templo Kongobuji, situado no topo do Monte Koya, na Prefeitura de Wakayama, no Japão, servindo como sede da seita Shingon. Inspirado pelos pinheiros, rochas e córregos que Kūkai encontrou no topo do Monte Koya, escolheu criar ali seu centro para sua doutrina esotérica. O tempo que hoje se encontra em Koyasan situava-se no Monte Koya, onde Kūkai encontrou a iluminação há cerca de 1.200 anos.
Kūkai é uma figura incrivelmente importante no Japão. O tempo Kongobuji em Koyasan recebe visitas regularmente. Frequentado até os dias de hoje, ele é gerido por um monge chefe discípulo de Kūkai que escreveu o texto principal deste volume introspectivo. Para celebras os 1200 anos desde a fundação de Kūkai, o templo convidou Senju Hiroshi para criar obras específicas no local, dois murais monumentais compostos de painéis diferentes que formam uma única obra de arte. Intitulados de Cachoeira e Penhasco, as obras são inspiradas pelo tranquilo ambiente ao redor do tempo, cujos arredores foram a musa de Kūkai em sua poesia e trabalho como monge. Os dois murais estão instalados na sala do tempo em que uma cerimônia é realizada para homenagear novos monges que se juntam à seita budista, servindo como uma lembrança momentânea de Kūkai e da sua visão.
Com Koyasan como o personagem principal, e Kūkai e Senju a serviço da beleza persuasiva que circunda o Monte Koya, a cena de abertura deste título começa na montanha, com um texto do monge chefe contando a história de Kūkai desde o nascimento e como ele chegou a Koyasan. O livro inclui frases dos poemas de Kūkai, poems, vistas generosas dos trabalhos de Senju no templo, além de tesouros japoneses como estátuas e artefatos que pertencem à coleção do templo. Também são apresentados no livro imagens dos monges modernos e de seus rituais para Kūkai, um texto do próprio Senju Hiroshi sobre sua conexão com Kūkai e a jornada para produzir as pinturas. Esse belíssimo tomo é um indicativo da paz meditativa e da honra de Kūkai.
Senju Hiroshi é um artista japonês conhecido por suas pinturas em grande escala. Formou-se em Artes pela Universidade de Tóquio em 1987. Seu trabalho é exibido em vários museus de prestígio ao redor do mundo, incluindo o Museu Metropolitano de Arte de Nova York e o Museu de Arte Moderna em Tóquio. Projetos públicos notáveis incluem setenta e sete murais no Jukoin do Daitokuji Temple em Kyoto, cachoeiras monumentais no Tokyo International Airport e no Art Institute of Chicago e duas instalações no The Benesse Art Site of Naoshima Island. Foi o primeiro artista asiático a receber Menção Honrosa na Bienal de Veneza, na Itália, em 1995. Senju Hiroshi foi presidente da Kyoto University of Art and Design de 2007 a 2013 e atualmente é professor na universidade.
Rev. Soeda Ryusho nasceu em Koyasan, Japão, em 1947. Em 1972, formou-se na Universidade de Kyoto, onde estudou literatura. Em 1987, tornou-se chefe do Rengejoin em Koyasan. Em seguida, Koyasan Shingon School e foi diretor no Koyasan Senior High School antes de ser nomeado presidente do Koyasan Shingon Sect Headquarters no Kongobuji Temple e presidente da Koyasan University em 2021.
Jumonji Bishin nasceu em Yokohama em 1947. Começou a trabalhar como fotógrafo em 1971. Apresentou seus trabalhos nas exposições New Japanese Photography, no Museu de Arte Moderna em Nova York, em 1974, Courtly Splendor no Museum of Fine Arts, Boston, em 1990; e Japanische Fotografie, no Museum der Moderne Salzburg, em 2018. Tornou-se professor na Tama Art University em 2004 e aposentou-se em 2014. Recebeu inúmeros prêmios, realizou exposições e publicou livros no Japão. Ainda apresenta trabalhos nos dias de hoje.
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Koyasan: Senju’s Works of Art 1,200 Years After Kūkai é uma homenagem a Senju Hiroshi, um celebrado artista contemporâneo japonês, e Kūkai, um monge budista japonês creditado como o fundador da seita Shingon. O livro foca no sagrado Templo Kongobuji, situado no topo do Monte Koya, na Prefeitura de Wakayama, no Japão, servindo como sede da seita Shingon. Inspirado pelos pinheiros, rochas e córregos que Kūkai encontrou no topo do Monte Koya, escolheu criar ali seu centro para sua doutrina esotérica. O tempo que hoje se encontra em Koyasan situava-se no Monte Koya, onde Kūkai encontrou a iluminação há cerca de 1.200 anos.
Kūkai é uma figura incrivelmente importante no Japão. O tempo Kongobuji em Koyasan recebe visitas regularmente. Frequentado até os dias de hoje, ele é gerido por um monge chefe discípulo de Kūkai que escreveu o texto principal deste volume introspectivo. Para celebras os 1200 anos desde a fundação de Kūkai, o templo convidou Senju Hiroshi para criar obras específicas no local, dois murais monumentais compostos de painéis diferentes que formam uma única obra de arte. Intitulados de Cachoeira e Penhasco, as obras são inspiradas pelo tranquilo ambiente ao redor do tempo, cujos arredores foram a musa de Kūkai em sua poesia e trabalho como monge. Os dois murais estão instalados na sala do tempo em que uma cerimônia é realizada para homenagear novos monges que se juntam à seita budista, servindo como uma lembrança momentânea de Kūkai e da sua visão.
Com Koyasan como o personagem principal, e Kūkai e Senju a serviço da beleza persuasiva que circunda o Monte Koya, a cena de abertura deste título começa na montanha, com um texto do monge chefe contando a história de Kūkai desde o nascimento e como ele chegou a Koyasan. O livro inclui frases dos poemas de Kūkai, poems, vistas generosas dos trabalhos de Senju no templo, além de tesouros japoneses como estátuas e artefatos que pertencem à coleção do templo. Também são apresentados no livro imagens dos monges modernos e de seus rituais para Kūkai, um texto do próprio Senju Hiroshi sobre sua conexão com Kūkai e a jornada para produzir as pinturas. Esse belíssimo tomo é um indicativo da paz meditativa e da honra de Kūkai.
Senju Hiroshi é um artista japonês conhecido por suas pinturas em grande escala. Formou-se em Artes pela Universidade de Tóquio em 1987. Seu trabalho é exibido em vários museus de prestígio ao redor do mundo, incluindo o Museu Metropolitano de Arte de Nova York e o Museu de Arte Moderna em Tóquio. Projetos públicos notáveis incluem setenta e sete murais no Jukoin do Daitokuji Temple em Kyoto, cachoeiras monumentais no Tokyo International Airport e no Art Institute of Chicago e duas instalações no The Benesse Art Site of Naoshima Island. Foi o primeiro artista asiático a receber Menção Honrosa na Bienal de Veneza, na Itália, em 1995. Senju Hiroshi foi presidente da Kyoto University of Art and Design de 2007 a 2013 e atualmente é professor na universidade.
Rev. Soeda Ryusho nasceu em Koyasan, Japão, em 1947. Em 1972, formou-se na Universidade de Kyoto, onde estudou literatura. Em 1987, tornou-se chefe do Rengejoin em Koyasan. Em seguida, Koyasan Shingon School e foi diretor no Koyasan Senior High School antes de ser nomeado presidente do Koyasan Shingon Sect Headquarters no Kongobuji Temple e presidente da Koyasan University em 2021.
Jumonji Bishin nasceu em Yokohama em 1947. Começou a trabalhar como fotógrafo em 1971. Apresentou seus trabalhos nas exposições New Japanese Photography, no Museu de Arte Moderna em Nova York, em 1974, Courtly Splendor no Museum of Fine Arts, Boston, em 1990; e Japanische Fotografie, no Museum der Moderne Salzburg, em 2018. Tornou-se professor na Tama Art University em 2004 e aposentou-se em 2014. Recebeu inúmeros prêmios, realizou exposições e publicou livros no Japão. Ainda apresenta trabalhos nos dias de hoje.
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