Ouro – puro, indestrutível, reluzente: Desde o início dos temos, o metal precioso gerou inúmeras fantasias e crenças. Seja conduzindo líderes poderosos para a vida após a morte, luzindo delicadamente os pagodes budistas do Sudeste Asiático, iluminando as auréolas dos santos, dando brilho às coroas de reis e papas, rutilando em passarelas de alta costura ou ornando uma dentadura grill de um rapper, o ouro é um símbolo eterno de riqueza e glória, sendo a natureza altamente maleável do elemento consagrado ideal para metamorfoses infinitas.

O que explica tal fascinação duradoura e universal? Graças à sua luminosidade irresistível e resiliência singular, o ouro é o meio ideal para simbolizar forças visíveis e invisíveis. Artistas de Gustav Klimt a Andy Warhol e Yves Klein exaltaram sua natureza metafísica e fantástica. Os egípcios antigos consideravam o ouro como “a carne dos deuses”, e Luís XIV, o Rei-Sol, adotando Apolo como seu símbolo, transformou Versalhes em um palácio banhado em ouro e luz, definindo um padrão para todas as outras cortes reais da antiga Europa. Como símbolo de vitória, ele confere uma aura reluzente aos novos deuses em premiações em pódios e estádios.

O ouro sempre deu uma centelha divina a qualquer esforço humano. O efeito encantador do metal hipnótico é universal, permanecendo a representação suprema do luxo. Com textos perspicazes da historiadora de arte Bérénice Geoffroy-Schneiter, este volume da Ultimate Collection encadernado à mão exibe 100 dos tesouros mais raros e preciosos que combinam o esplendor natural e o artesanato humano, de artefatos incrivelmente detalhados de antigas civilizações mundiais a criações modernas surpreendentes dos artistas Man Ray, Hu Qin e Chris Burden. O livro também está disponível em uma edição especial encadernada à mão acomodado em uma caixa com folhas de ouro com tampa corrediça infundida com flocos de ouro.

Luvas brancas e bolsa sacola em lona incluídas como cortesia em cada compra da Ultimate Collection da Assouline