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R$ 5.620
em 12x sem juros
Ao longo do último século, a China passou por um período de crescimento mais rápido e transformador que qualquer outra nação na história moderna.
Como podemos começar a entender o país que emergiu de uma dramática era de mudanças?
Talvez a resposta possa ser encontrada na arte da China.
Certamente, isso é o que os renomados colecionadores de arte Adrian Cheng e Dohn Dodelande argumentam no livro Chinese Art: The Impossible Collection.
Afinal, a história da China como terra de enorme influência se curva ao seu passado dinástico e a arte do país sempre dialogou com os seus costumes.
O volume mais esperado da exclusiva série Ultimate, da Assouline, Chinese Art: The Impossible Collection traz 100 obras de arte contemporânea que revelam a evolução social, política e cultural de um país em ascensão.Com minuciosa curadoria de Cheng e Dodelande, as 100 obras são apresentadas em ordem cronológica, começando com as pinturas tradicionais da virada do século vinte e culminando com alguns dos trabalhos mais recentes da “nova geração” de artistas chineses, cujas criações exploram e criticam a política que definiu o rápido crescimento da China em uma nova potência mundial.
Os temas e conversas particulares que essas 100 obras apresentam estão destacados em artigos e comentários de três dos principais especialistas em arte chinesa do mundo: Philip Tinari, do UCAA em Pequim, Alexandra Munroe, do Guggenheim em Nova York, e Karen Smith, do OCAT Contemporary Art Terminal em Xi’an.
Ao mesmo tempo em que este livro deixará aos leitores uma impressão nuançada sobre a arte da China, ele também é uma obra de arte por si só – um item essencial para qualquer devoto da arte e cultura chinesas.
A Ultimate Collection da Assouline é uma homenagem à arte da encadernação de luxo – o volume é encadernado à mão com técnicas tradicionais, com paletas coladas à mão em papel de altíssima qualidade, e alojado em uma caixa solander de luxo em seda.
Luvas brancas e bolsa sacola em lona incluídas como cortesia em cada compra da Ultimate Collection da Assouline
Peso | 9,7 kg |
---|---|
Dimensões | 35,6 × 43,2 × 8 cm |
Adrian Cheng é um prolífico e dedicado colecionador de arte contemporânea chinesa e personalidade influente no cenário artístico mundial.
Em 2020, foi o 12º da lista das 100 pessoas mais influentes no mundo da arte, feita pela ArtReview.
A influência é devida, em parte, à sua K11 Art Foundation, uma organização sem fins lucrativos que promove artistas emergentes internacionalmente.
Cheng também possui cargos em algumas das principais instituições de arte no mundo, entre elas o Centre Pompidou, em Paris, o Met, em Nova York, e a Royal Academy, em Londres.
John Dodelande possui uma coleção de obras de arte desde os seus vinte anos, com trabalhos de vários dos artistas vivos mais relevantes da China.
Viajar para conhecer esses artistas pessoalmente é parte importante do seu método.
“Eu conheço todos eles”, diz”.
“Estar em seus ateliês, observar a linguagem corporal e sentir a força interna deles – isso me ajuda a criar o sentido da arte”.
Ele está convencido que a arte, como linguagem universal, é um meio para forjar uma nova Rota da Seda, uma rede significativa de conexão entre Oriente e Ocidente.
R$ 5.620
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Ao longo do último século, a China passou por um período de crescimento mais rápido e transformador que qualquer outra nação na história moderna.
Como podemos começar a entender o país que emergiu de uma dramática era de mudanças?
Talvez a resposta possa ser encontrada na arte da China.
Certamente, isso é o que os renomados colecionadores de arte Adrian Cheng e Dohn Dodelande argumentam no livro Chinese Art: The Impossible Collection.
Afinal, a história da China como terra de enorme influência se curva ao seu passado dinástico e a arte do país sempre dialogou com os seus costumes.
O volume mais esperado da exclusiva série Ultimate, da Assouline, Chinese Art: The Impossible Collection traz 100 obras de arte contemporânea que revelam a evolução social, política e cultural de um país em ascensão.Com minuciosa curadoria de Cheng e Dodelande, as 100 obras são apresentadas em ordem cronológica, começando com as pinturas tradicionais da virada do século vinte e culminando com alguns dos trabalhos mais recentes da “nova geração” de artistas chineses, cujas criações exploram e criticam a política que definiu o rápido crescimento da China em uma nova potência mundial.
Os temas e conversas particulares que essas 100 obras apresentam estão destacados em artigos e comentários de três dos principais especialistas em arte chinesa do mundo: Philip Tinari, do UCAA em Pequim, Alexandra Munroe, do Guggenheim em Nova York, e Karen Smith, do OCAT Contemporary Art Terminal em Xi’an.
Ao mesmo tempo em que este livro deixará aos leitores uma impressão nuançada sobre a arte da China, ele também é uma obra de arte por si só – um item essencial para qualquer devoto da arte e cultura chinesas.
A Ultimate Collection da Assouline é uma homenagem à arte da encadernação de luxo – o volume é encadernado à mão com técnicas tradicionais, com paletas coladas à mão em papel de altíssima qualidade, e alojado em uma caixa solander de luxo em seda.
Luvas brancas e bolsa sacola em lona incluídas como cortesia em cada compra da Ultimate Collection da Assouline
Peso | 9,7 kg |
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Dimensões | 35,6 × 43,2 × 8 cm |
Adrian Cheng é um prolífico e dedicado colecionador de arte contemporânea chinesa e personalidade influente no cenário artístico mundial.
Em 2020, foi o 12º da lista das 100 pessoas mais influentes no mundo da arte, feita pela ArtReview.
A influência é devida, em parte, à sua K11 Art Foundation, uma organização sem fins lucrativos que promove artistas emergentes internacionalmente.
Cheng também possui cargos em algumas das principais instituições de arte no mundo, entre elas o Centre Pompidou, em Paris, o Met, em Nova York, e a Royal Academy, em Londres.
John Dodelande possui uma coleção de obras de arte desde os seus vinte anos, com trabalhos de vários dos artistas vivos mais relevantes da China.
Viajar para conhecer esses artistas pessoalmente é parte importante do seu método.
“Eu conheço todos eles”, diz”.
“Estar em seus ateliês, observar a linguagem corporal e sentir a força interna deles – isso me ajuda a criar o sentido da arte”.
Ele está convencido que a arte, como linguagem universal, é um meio para forjar uma nova Rota da Seda, uma rede significativa de conexão entre Oriente e Ocidente.
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